A associação considera que esta situação de incumprimento, registada em 2023 e 2024, provou “enormes prejuízos aos agricultores, forçando muitos a contraírem empréstimos bancários para fazerem face a necessidades financeiras prementes decorrentes de pagamentos em dívida”. E realça ainda que não houve pagamento de juros pela demora “incompreensível e injustificada”.
“A regularização finalmente efetuada dos pagamentos em atraso, que não corresponde a qualquer aumento de verbas para lá das verbas devidas, vincula a partir de agora o Estado Português a cumprir com as suas obrigações para com os agricultores no âmbito da PAC, pagando a tempo e horas”, afirma a CAP.