A explicação é simples: “trata-se da criação de um organismo que centraliza, coordena e regula, todas as políticas respeitantes à enologia nos Açores”.
Segundo informação disponibilizada pelo governo regional dos Açores o Instituto terá como tarefa promover políticas que terão também o desiderato de afirmar o setor no sentido de este criar “mais emprego e fixar os jovens”, combatendo também o despovoamento e ajudado também a “diversificar” a economia açoriana.
Algo importante dado que, referiu António Ventura, o setor vitivinícola regional, merece, “uma moderna e ajustada estruturação, que integre os agentes económicos e atividades afins, na produção, na transformação, na comercialização e no respetivo controlo e fiscalização”.