FIMA adiada para abril de 2022
Redação Agriterra20/12/2021
A quadragésima segunda edição do certame adiou a feira (prevista para de 8 a 12 de fevereiro) para abril, devido à atual situação pandémica, de forma a garantir uma maior segurança aos visitantes e com vista a proporcionar um fórum de alto nível para profissionais nacionais e internacionais.
Com esta decisão, a organização pretende dar uma resposta adequada às preocupações geradas pela atual evolução da pandemia. Assim, com o apoio “fundamental” de empresas expositoras, instituições, associações, organizações e profissionais que assistem ao evento, os organizadores decidiram mudar as datas para abril de 2022.
O Centro de Exposições de Saragoça dispõe dos mecanismos necessários para garantir a segurança de todos os participantes na feira, tais como controlo de acessos e saídas, utilização de máscaras, distância social, controlo de capacidade, renovação constante do ar nos salões de exposição e salas de conferência, bem como uma intensificação das medidas de desinfeção e higiene. Além disso, na Península Ibérica, o atual padrão de vacinação é superior a 90%, sendo que está já em marcha as doses de reforço, as chamadas terceiras doses. “Trata-se, portanto, de estabelecer elementos que constituam um espaço seguro que cumpra todas as medidas necessárias”, adiantam os organizadores.
"A FIMA 2022 será mais uma vez um palco de excelência para o setor profissional e os pavilhões da Feria de Zaragoza serão mais uma vez uma montra para novos produtos e inovações num setor que baseia o seu desenvolvimento na tecnologia, inovação e conhecimento", sublinha a organização.
Os organizadores da FIMA, através da sua comissão organizadora, agradecem, em comunicado, às mais de 1.300 empresas participantes pelo seu apoio, sendo que tal número se assume como “um bom indicador do volume e qualidade do equipamento e serviços que podem ser vistos no evento”.
Agricultura 4.0, a simplificação de processos, digitalização, culturas especiais, sustentabilidade, formação, gestão de talentos, inovações tecnológicas, objetivos de desenvolvimento sustentável, a política agrícola comum e as numerosas conferências técnicas e apresentações de produtos serão alguns dos principais temas que complementarão uma montra representativa da agricultura mediterrânica.