BA3 - Agriterra
OLIVICULTURA | PODA 26 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • Dias, A.B., Figueira, M., Pinheiro, A. and Peça, J.O. (2018). Effect of re- juvenation pruning on the olive yield of different cultivars in a super- -high-density olive orchard. Acta Hortic. 1199, 273-278 DOI: 10.17660/ ActaHortic.2018.1199.42. • Dias, A.B., Parente, C., Gonzalez, A., Pinheiro, A., Peça, J.O., (2018), Ava- liação de soluções de poda em olival superintensivo da variedade Arbequina. Comunicação oral apresentada no VIII Simpósio Nacional de Olivicultura, 7-9 Junho, Santarém. • Dias, A.B., Pimentel, R.S., Pinheiro, A., Peça, J.O., (2018), Resultados da avaliação da poda com máquina de discos num olival intensivo da variedade Galega. Actas de Horticultura nº 73, Sociedad Española Ciencias Horticolas, ISBN: 978-84-09-04210-4, pp. 194-201 • Dias, A.B., Pinheiro, A., Peça, J.O. (2014). Fifteen-Year Evaluation of the Influence of Mechanical Pruning on Olive Yield. Acta Horticulturae Number 1057, ISBN: 978 94 6261 047 7, pp. 335-340, doi:10.17660/Ac- taHortic.2014.1057.39; • Dias, A.B., Falcão, J.M., Pinheiro, A., Peça, J.O., (2012), A utilização da máquina de podar de discos num olival de 400 árvores por ha. Actas Portuguesas de Horticultura, nº 21, Associação Portuguesa de Horti- cultura, ISBN: 978-972-8936-12-9, pp. 107-114; • Dias, A.B., Pinheiro, A., Peça, J.O., (2011), Resultado preliminar da apli- cação da poda mecânica num olival da variedade Arbequina condu- zido em sebe. Actas Portuguesas de Horticultura, nº 14, Associação Portuguesa de Horticultura, ISBN: 978-972-8936-06-8, pp. 65-73; • Dias, António B. (2006). A mecanização da poda do olival. Contribui- ção da máquina de podar de discos. Tese de Doutoramento. Univer- sidade de Évora. • Rius, X., Lacarte, J.M. (2015) La revolución del Olivar. El cultivo en seto. 2ª Edicion, ampliada y revisada, COMOGRAFIC SA, Barcelona. ISBN- 978-0-646-93864-6. Figura 12. Dia Aberto realizado, em 2019, no âmbito do GO OLIVEMEC – Poda mecanizada e colheita em contínuo de olivais de variedades portuguesas. Cobrançosa, em olivais intensivos instalados a 7m × 5m, e em olivais de maior densidade comentrelinha de 6m e distância entre árvores compreendida entre 1,5 m e 3m. Para os olivais de maior densidade definiram-se as seguintes tipologias de condução e colheita: • sebe larga e alta, para colheita com a MCCA; • sebe estreita e baixa, para colheita com vindimadora. Pretende-se com este trabalho obter resultados que permitam: • Em olivais intensivos com 5m de compasso (OIR), definir uma estratégia de poda mecânica com complemento manual que incen- tive a localização da produção no exterior da copa visando o melhor desempenho da MCCA; • Em olivais em sebe larga, definir uma estratégia de poda que permita concentrar a produção em planos exteriores verticais, visando o melhor desempenho da MCCA; • Em olivais em sebe estreita, definir uma estratégia de poda que permita controlar a dimensão da copa de olivais de variedades portuguesas, mantendo a capacidade produtiva. TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO Ao longo dos anos têm sido rea- lizadas demonstrações de poda mecânica, bem como dias abertos destinados (Fig. 12), quer a oliviculto- res, quer a alunos, nomeadamente da Licenciatura em Agronomia, Mestrado em Olivicultura e Azeite e do Curso de Operadores de Máquinas Agrícolas que, desde 1982, se realiza na Universidade de Évora. n C M Y CM MY CY CMY K
RkJQdWJsaXNoZXIy Njg1MjYx