“Perante as dificuldades, o setor agrícola e agroalimentar português não escapou a estas provações. Perante as dificuldades, não parou, adaptou-se e mostrou toda a sua capacidade e resiliência, garantindo alimentos frescos, seguros e saudáveis, nas mesas das nossas famílias”, afirmou Maria do Céu Antunes.
A ministra sublinhou ainda que o Governo “esteve e está ao lado dos agricultores, produtores e empresários, acompanhando e monitorizando a situação no terreno. Foram atribuídos apoios para garantir tesouraria, previsibilidade e liquidez às empresas e produtores para prosseguirem o seu trabalho”.
Ao longo do ano de 2020 foram efetuados pagamentos ao sector agrícola e florestal no valor de 1582 milhões de euros, o que representa um acréscimo de 168 milhões de euros face ao ano anterior.
A governante destacou a importância da presidência portuguesa do Conselho da União Europeia e garantiu que trabalhará para concluir negociação da reforma da política agrícola comum (PAC), que é fundamental para a transição ambiental e digital, através da promoção de uma agricultura mais verde e resiliente, que contribua para a autonomia estratégica da União Europeia e o desenvolvimento das zonas rurais.
Maria do Céu Antunes, revelou também alguns dos objetivos definidos para o setor:
Maria do Céu Antunes realçou o papel da agricultura no combate ao abandono dos territórios e na sua gestão ativa, e afirmou que o Governo está a trabalhar para que Portugal seja cada vez mais uma referência a nível global, não só na qualidade dos produtos, mas também na forma como os produz.
"Queremos uma agricultura mais atrativa, mais moderna, mais resiliente e cada vez mais sustentável, sem deixar ninguém para trás", disse.